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8 de março de 2019Aumenta no Brasil os casos de HIV entre os jovens brasileiros.
Com dados liberados essa semana pelo ministério da saúde poderíamos estar comemorando, houve uma redução de 16% no número de mortes decorrente da infecção através do vírus HIV.
Mas o que o que se vê entre as autoridades é preocupação, pois houve um aumento entre os casos de infectados entre os jovens brasileiros.
E é justamente essa redução no número de mortes que preocupa os profissionais de saúde, pois os jovens quando veem essa redução de certa maneira perderam o medo da doença.
E essa perca do medo e da preocupação em se prevenir essa doença, é revelada através dos números da pesquisa realizada pelo ministério da saúde.
Tratamento no passado e hoje
Na década de 80/90 onde quase que todos os pacientes que contraiam essa doença morriam, os jovens se preocupavam mais com a prevenção. Hoje esses jovens não viveram e não viram essa sentença de morte. Por esse motivo esses jovens de hoje em dia tratam essa doença como uma simples gripe.
Os jovens de hoje em dia vivem com a sensação de onipotência exacerbada, acham que são imunes a tudo. Não pensam nas consequências das suas atitudes, vivem o hoje sem pensar muito no amanhã.
E esse comportamento com total irresponsabilidade têm custado o preço de suas vidas.
Somente após ter contraído a doença e viver a mudança na realidade desses jovens, eles veem o quanto essa doença é séria e perigosa.
O Brasil é um dos países da América Latina com o maior número de casos de aids entre os jovens.
Só aqui no Brasil segundo o Ministério da Saúde são ao menos 880 mil pessoas infectadas pelo vírus da aids.
Todo ano surgem em média 40 mil novos casos de pessoas infectadas pelo vírus.
A ONU revelou que no mundo hoje me dia existem cerca de 37 milhões de pessoas infectadas.
Os maiores casos são entre os homens jovens
Entre a população gay masculina entre a faixa de 15 a 19 anos quase que triplicou os casos de aids.
Dados revelam que em 2009 eram 2,4 casos para cada 10 mil habitantes, já dados de 2018 revelam que esse índice subiu para 6,7 casos para cada 10 mil habitantes.
Entre os jovens adultos de 20 a 24 anos mais que dobrou o número de casos, em 2009 eram 15,9 casos para cada 100 mil, já em 2018 esse número chegou a 33,1 para cada 100 mil habitantes.
A pesquisa ainda destacou que apenas 56,6% dos jovens com vida sexual ativa entre 15 e 24 anos usam camisinha.
A descoberta da doença e a reação.
Muitas pessoas infectadas pela doença quando se descobrem com aids, perdem o chão, ficam sem rumo na vida por algum tempo, até entender a doença.
A doença tem um tratamento rígido que todos os pacientes devem seguir, mas é para toda vida, pois ela ainda não tem cura. Sem esse coquetel diário de medicamentos os pacientes infectados, não resistem a doença por muito tempo.
Seu sistema imunológico comprometido não resiste ao simples ataque de um vírus de gripe.
Com os tratamentos atuais é muito mais seguro que antigamente, mas a doença em si mesmo com as drogas desenvolvidas ainda é muito grave!
Hoje as pessoas infectadas em uma expectativa de vida melhor e com mais qualidade.
Mesmo com todos os avanços as drogas utilizadas para o controle da doença ainda podem trazer efeitos colaterais a longo prazo. Pois o vírus desenvolve uma inflamação crônica no organismo do paciente.
Mesmo com toda essa gravidade muitos jovens não têm medo de contrai-la, por isso não se preocupam em preveni-la.
Teste rápidos para descoberta do vírus
O teste para se descobrir se está infectado pelo vírus da aids é rápido em 15 minutos já se consegue saber.
Mas para que o paciente tenha uma expectativa de vida com qualidade, a doença deve ser descoberta cedo.
Mas sempre deve se procurar o serviço de saúde da sua cidade para um teste definitivo, pois assim que descoberto a doença esse paciente tem tratamento prioritário.
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