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Principais doenças mamárias não cancerígenas

Apesar de se falar muito em câncer de mama essa não é a única doença que a mulher pode ter nas mamas. Existem outras doenças não cancerígenas que pode afetar as mamas e é muito importante as mulheres saberem.

É sempre importante as mulheres realizem os exames preventivos, pois quando diagnostica a doença precoce é mais fácil o tratamento.

Hoje vamos falar sobre algumas delas e os sintomas para que a mulher saiba identificar.

Durante toda a fase da mulher suas mamas passam por muitas mudanças. Pós- gestação ela tem a função de amamentar e estabelecer essa conexão única.

 Mas algumas mulheres enfrentam riscos e necessitam alguns cuidados.

Vale sempre lembras que a maioria das doenças da mama são benignas, mas isso não significa que a mulher não precisa ter cuidado. Até mesmo que esses cuidados podem detectar o surgimento de um câncer ainda em fase inicial.

As doenças mamarias mais comuns, segundo a Sociedade Americana Contra o Câncer são:

 

A Mastite

A mastite é um tipo de inflamação da mama que é causada por uma infecção. Geralmente ocorre em mulheres lactante com maior ocorrência, mas pode ocorrer em não lactantes. O tratamento é realizado através de antibióticos.

 

 Fibroses e cistos

Esse tipo de problema costuma ocorre na idade fértil da mulher, e é caudado por mudanças que ocorre no tecido mamário.

Esses nódulos são identificados por uma inflamação ou uma hipersensibilidade, que com o tratamento e o tempo desaparece.

Em alguns casos pode haver a necessidade de extrair o líquido usando uma agulha através de uma pequena cirurgia.

 

 Adenose

Adenose é o excesso de glândulas mamárias. O lobo mamário possui mais glândulas e de tamanho maiores que o normal.

Esse problema tende a causar dor, mas esse problema desaparece com o tempo, mas é necessário que seja acompanhado por um médico.

 

 Necrose gordurosa da mama e cistos oleosos

Necrose é uma doença que ocorre quando o tecido adiposo da mama está danificado.

Pode ocorrer após uma cirurgia ou algum tratamento com radiação na mama.

Já o cisto oleoso ocorre quando em vez de cicatrizar uma ferida, se forma um líquido gorduroso. O tecido fica protuberante e avermelhado, mas geralmente não causa dor.

Na maioria dos casos eles são apenas acompanhados pelo médico, mas em alguns casos uma biópsia se faz necessário.

 

Fibroadenoma da mama 

É um tipo de tumor não cancerígeno que é composto por tecido glandular e tecido conjuntivo.

Ocorre na maioria nas mulheres em idade de 20 a 40 anos, o toque é semelhante a uma bola de gude.

Alguns são detectados pelo toque outros são detectáveis através de exames como mamografia e ecografia.

Quando eles não se desenvolvem que dizer que não há outra causa por trás, e são acompanhados até desaparecer. E caso eles comecem a se desenvolver eles são retirados cirurgicamente por prevenção.

 

Hiperplasia mamária

A Hiperplasia ocorre quando há o crescimento excessivo das células que revestem os ductos ou glândulas mamárias.

Geralmente é identificado através de mamografias ou biópsias e pode aumentar a chances da mulher desenvolver o câncer de mama.

Quando o médico desconfiar da possibilidade de desenvolver câncer ele irá remover cirurgicamente a hiperplasia.

 

Carcionoma locular in situ

Ou conhecida também como Neoplasia Lobular, é o crescimento das células cancerígenas nas glândulas que produzem o leite.

Não tem sintomas nem dores, e pode ser identificado realizando uma biópsia por algum outro tipo de problema do seio.

Mas deve ficar atento, pois esse problema pode aumentar o risco de câncer de mama.

 

Papilomas intraductais

É um tipo de verruga que cresce nos ductos lácteos, mas são tumores benignos.

Existem os solitários que causam secreções de líquido e os múltiplos.

Os exames que podem detectar são a mamografia e a ecografia. Quando são grandes pode ser realizado uma biopsia para descartar risco de câncer.

 

O que fazer para reduzir o risco de câncer de mama

Existem alguns conselhos que podem ajudar para reduzir os riscos de câncer de mama.

Manter uma dieta equilibrada e o peso saudável, está comprovado que influencia nas chances de desenvolver câncer de mama.

Ter uma regularidade na prática de atividade física, também pode contribuir para a redução. Pode ser atividades físicas com intensidade leve, moderada ou intensa, o importante é realizar com uma regularidade.

Vícios como o consumo de álcool e o tabagismo podem aumentar suas chances de desenvolver a doença.

A Amamentação é uma forma de evitar o surgimento da doença, mas um motivo para mulher amamentar muito.

Existem alguns medicamentos que podem aumentar o risco, por isso é sempre importante tomar apenas medicação com indicação médica.

Em casos em que existem muitos casos na família, algumas mulheres acabam optando pela retirada da mama para não passar por essa doença.

E o mais importante é realizar todos os exames de prevenção de acordo com a sua idade e se acaso já exista casos na família o cuidado deve ser ainda maior.

A periodicidade em que a mulher deve realizar a mamografia é a partir dos 40 anos de idade com intervalo máximo de dois anos. Para mulheres com histórico familiar deve-se iniciar com 35 anos.

 

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