Ansiedade sera que você tem?
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22 de março de 2019Qual a relação entre ansiedade e a depressão?
Muitas pessoas acreditam que depressão e ansiedade são doenças diferentes, mas tem elas têm muitos sintomas em si, muitos parecidos.
Vamos citar alguns, medos, insegurança, insônia, irritabilidade e dificuldade de concentração.
Assim fica mais fácil de notar que elas podem ocorrer juntas, em estudos afirmam 2% dos casos de depressão podem passar para a ansiedade.
Já os casos de ansiedade que viram depressão giram em torno de 24%.
Uma possível explicação é os pensamentos negativos que a pessoa que tem ansiedade tem sobre si mesmo.
Outra possibilidade é que pessoas que tem o transtorno de ansiedade, costumam evitar situações em que podem se sentir ansiosos.
E muitas começam a viver de forma restrita, evitando o convívio com as demais pessoas, ficando preocupada com as possíveis situações e acaba não fazendo muitas coisas.
Quanto mais a ansiedade limita a vida da pessoa mais ela tem a possibilidade de entrar em depressão.
A ansiedade e a depressão costumam estar relacionados a uma disfunção de neurotransmissores que são chamados monoaminas que também englobam a serotonina.
Os Tipos de ansiedade
Vamos conhecer os tipos mais comuns de ansiedade que existem:
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
Esse tipo de transtorno de ansiedade é quando ela persiste por longos períodos e começa a interferir nas atividades diárias.
Uma das principais características é a preocupação ou expectativa excessiva.
Síndrome do pânico
Esse tipo de ansiedade se característica por crises inesperadas de desespero e um medo intenso e constante que algo de ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso.
Geralmente são crises de medo agudo de modo recorrente e inesperado em muitas vezes.
Preocupação persistentes com novos ataques e a com as consequências de novos ataques, pode dificultar e a impedir que a pessoa tenha uma rotina diária normal.
Geralmente elas se isolam por medo de perder o controle da crise, de enlouquecer ou ter algum tipo de ataque cardíaco.
A fobia social
Geralmente pessoas que tem esse distúrbio tem um extremo desconforto e um pavor inexplicável em situações sociais.
Seja em um ambiente novo, lugares desconhecidos, pessoas estranhas, falar em público, encontro sociais entre outras situações.
Essas pessoas em muitos casos evitam qualquer tipo de contato social, porque ficam extremante apavoradas com a ideia de ir a uma festa ou outro tipo de evento social, pelo medo extremo que sentem.
Os tipos de Fobias existentes
A fobia nada mais é do que um medo persistente e irracional, que pode ser de um determinado objeto, animal, atividade ou situação que represente pouco ou nenhum perigo real, mas que, mesmo assim, provoca ansiedade extrema.
A fobia não tem uma lógica propriamente dita, e a ansiedade nesses casos é incoerente com o perigo real que aquilo representa.
Existem muitos tipos de fobias vamos conhecer algumas:
- Claustrofobia – medo de lugares fechados;
- Agorafobia – medo de ficar sozinho em lugares amplos ou públicos;
- Acrofobia – medo de altura;
- Aracnofobia – medo de aranhas;
- Catsaridafobia – medo de barata;
- Aicmofobia – medo de agulhas;
- Coulrofobia – medo de palhaços;
Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
O transtorno obsessivo-compulsivo, é muito mais conhecido pela sigla TOC, é um distúrbio psiquiátrico desenvolvido pela ansiedade. Sua principal característica é a presença de crises recorrentes de pensamentos obsessivos, intrusivos e em alguns casos comportamentos compulsivos e repetitivos.
Falando de uma maneira mais analógica, uma pessoa com TOC é como um disco riscado, que acaba repetindo sempre o mesmo ponto daquilo que está gravado. Pacientes com este tipo de transtorno sofrem com imagens e pensamentos que os invadem insistentemente e, na maioria das vezes, eles não conseguem bloquear e nem controlar.
Para esses pacientes a única forma de controle é aliviar a ansiedade, por meio de rituais executados de formas repetitivas.
Em muitos casos esses rituais podem durar o dia todo e trazer consequências negativas para a vida profissional, social e pessoal do paciente.
Transtorno de estresse pós-traumático
O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) pode ser definido como um distúrbio da ansiedade que é caracterizado por um conjunto de sinais, sintomas físicos, psíquicos e emocionais. Esse quadro geralmente ocorre devido à pessoa ter sido vítima ou testemunha de atos violentos ou de situações traumáticas que representaram ameaça à sua vida ou à vida de terceiros. Quando ele se recorda do acontecido, revive o episódio como se estivesse acontecendo exatamente naquele momento e com a mesma sensação de dor e sofrimento vivido na primeira vez. Essa recordação, conhecida como revivescência, desencadeia alterações neurofisiológicas e mentais.
Amanhã teremos a terceira parte desse post! Enquanto aguarda que tal ver a primeira parte?
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