2 de novembro de 2018
Independentemente do nome eleito para governar o País nos próximos quatro anos, seja Jair Bolsonaro (PSL), seja Fernando Haddad (PT), há uma agenda obrigatória a ser cumprida pelo Legislativo: a reconstrução da política brasileira e sua reconexão com os interesses da sociedade. Para quem ainda não percebeu, os destroços dos partidos, sem restrição, flutuam à deriva depois que o tsunâmi da decepção dos eleitores, expressa por meio da votação do dia 7, atingiu as legendas. A onda de insatisfação popular arrastou para as profundezas políticos encastelados há anos em seus mandatos parlamentares e que se julgavam a salvo das tormentas, […]