Tratamento com o uso de micro-ondas chega ao Brasil!
12 de agosto de 2019Para quais mulheres as pílulas anticoncepcionais não são recomendadas?
14 de agosto de 2019Apesar de muito divergência sobre o uso das pílulas anticoncepcional, a pílula é extremamente estudada em todo mundo.
Esse estudo constante ocorre porque esse medicamento é utilizado por milhões de mulheres anualmente. E o medicamento afeta todos os órgãos com recepção hormonal na mulher. Além de evitar a gravidez o medicamento ainda garante um ciclo regular menstrual para mulher.
Através de muitos anos de pesquisa a pílula anticoncepcional chegou ao seu melhor equilíbrio entre dois hormônios. O estrogênio e o progestágeno, que ambos combinados em níveis baixíssimos e com uma maior eficácia.
Mas como toda medicação em algumas mulheres ela pode desenvolver alguns efeitos colaterais. Essa combinação de hormônios em mulheres que já tenham uma pré-disposição para doenças como trombose e AVC podem acabar adiantando o surgimento das mesmas.
Por isso no momento em que você for escolher seu método contraceptivo alguns pontos importantes devem ser levados em consideração.
Hábito de vida, histórico familiar, as condições de saúde e as doenças que a pessoas já tenha desenvolvido. Todos esses pontos são fundamentais na decisão, se caso você já tenha um histórico de alguma doença, pense em outro método contraceptivo.
Agora vamos falar sobre algumas situações em que a pílula não é recomendada.
Se a mulher fuma
Para mulheres que fazem o uso da pílula e fumam o risco de doenças cardiovasculares aumenta muito, ainda mais para mulheres acima de 35 anos.
Muitos estudos realizaram demonstraram que as substâncias utilizadas no cigarro afetam várias funções do sistema vascular arterial.
Mesmo que a fumaça não esteja mais dentro do corpo, as substâncias continuam circulando no organismo. Isso acaba aumentando o colesterol e causando o acúmulo de placas de gordura nas artérias.
Causando uma doença conhecida como aterosclerose, a pílula em si já pode causar um aumento da coagulação. Somando todos esses fatores o resultado pode ser muito perigoso e a mulher corre o risco de ter um AVC, uma trombose ou pior ainda um infarto.
A hipertensão
A hipertensão é uma doença que não costuma apresentar sinais visíveis, ela geralmente apresenta os sintomas quando a doença já está em um estágio avançado.
Por isso antes da mulher iniciar o uso dessa medicação é importante ela realizar um controle da pressão. A pressão deve ser aferida por dias seguidos para ter certeza que ela já não tenha o problema.
Mulheres que já apresentem a hipertensão tem um risco mais elevado de apresentar problemas cardiovasculares. Isso pode ocorrer porque o coração fica hipertrofiado, pelo grande esforço que ele precisa realizar para bombear o sangue nas artérias.
Com o passar do tempo as artérias ficam mais fracas e vão perdendo a elasticidade o que favorece o entupimento e o rompimento das veias.
Por isso as chances de mulheres que já tem pré-disposição têm uma chance maior de sofre um AVC ou outras doenças relacionadas a problemas aos vasos sanguíneos ou cardiovasculares.
A trombose
A trombose geralmente ocorre quando a uma combinação de três fatores. Esses fatores são lesões nos vasos sanguíneos, diminuição da velocidade da circulação e a propensão da formação de coágulos.
A pílula já é proibida para mulheres que já tenham esse problema de saúde na família ou que já tenha sofrido de algum problema relacionado a isso.
O trombo em si se forma geralmente em veias que estão mais localizadas nas pernas. Mas é muito comum que ele se desprenda e sua para outros órgãos como o pulmão, isso causa a embolia pulmonar que em alguns casos pode ser fatal.
Continua amanhã…
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