Transplante de pulmão quando é necessário
4 de julho de 2019Já ouvi falar em Hipocondria???
10 de julho de 2019A dependência química do cantor começou em 1984, quando ele precisou realizar uma cirurgia no couro cabeludo.
Essa cirurgia foi necessária devido a um acidente que o cantor sofreu durante a gravação de um comercial.
Durante o tratamento o cantor acabou ficando dependente desses analgésicos e mais tarde ele acabou desenvolvendo um quadro de hipocondria.
Que vamos falar mais sobre esse assunto no próximo post.
Sintomas e tratamentos da dependência química
A dependência química é classificada como uma doença pelo CID – 10 segundo a Organização Mundial da Saúde.
Ela é descrita como um conjunto de fenômenos cognitivos, comportamentais e fisiológicos, que geralmente ocorrem após o uso continuo de determinada substância.
Essa dependência pode vir de uma substância psicoativa, como o fumo ou álcool. Dependências de substância psicoativas como substâncias opiáceas e ainda um conjunto ainda maior de substâncias farmacologicamente.
Possíveis causas
Essa doença pode ser crônica e multifatorial, isso quer dizer que existem muitos fatores que contribuem para o desenvolvimento.
Condições de saúde da pessoa, assim como a frequência do uso, a quantidade, fatores psicossociais, genéticos e ambientais.
Existem vários estudos que tentam identificar esse tipo de predisposição de uma pessoa de desenvolvimento da dependência.
Uma pesquisa realizada sobre o álcool estima-se que fatores genéticos podem explicar quase 50% da vulnerabilidade que levam o indivíduo a utilizar o álcool.
Filhos de pessoas alcoolistas tem quatro vezes mais chances de desenvolverem o alcoolismo e de terem sensibilidade aos efeitos do álcool.
Pessoas com essas predisposições que sejam mulheres, idosos e jovens sofrem ainda mais com os riscos de desenvolvimento de complicações com o uso do álcool.
Os sintomas da dependência química
Existem vários sintomas da dependência química entre eles podemos citar o desejo quase incontrolável de usar a substância, perca de controle, após o início do uso. Um aumento gradativo da tolerância, ou seja, cada vez o dependente terá que usar mais para alcançar o mesmo objetivo.
Para quem tenta para o uso da substância sintomas como tremores, sudorese, ansiedade, agressividade podem surgir.
É muito importante que a pessoa que tenha a dependência busque ajuda médica.
Como diagnosticar a dependência
Existem alguns manuais médicos utilizados para diagnosticar os transtornos relacionados a dependência química.
Entre eles podemos citar o Manual Estatístico e Metal de Transtornos Mentais e a Classificação Internacional de Doenças.
Ainda existem exames de sangue que podem ajudar no diagnóstico e também alguns questionários de autopreenchimento que auxiliam nesse diagnóstico.
Assim com esse diagnóstico em mão o profissional de saúde poderá realizar o tratamento da melhor forma possível.
Lembrando que o tratamento não é realizado apenas por um médico e sim por um conjunto de profissionais para tratar corpo e mente.
Convivendo com a dependência
A dependência química transforma a vida do dependente e da sua família.
O tratamento geralmente é realizado de maneira multidisciplinares para atender todas as necessidades do paciente.
Desde aspectos psicológicos, sociais, jurídicas e profissionais, trabalhando os processos cognitivos e comportamentos sociais.
É muito importante a pessoa que tem essa dependência química mude radicalmente seu estilo de vida.
Evitar lugares que possam estimular o uso da sustância e tentar encontrar outras fontes de prazer.
Retomar sua vida pode ser umas das fases mais complicadas para a pessoas, pois ele tem que ser tornar uma pessoa “careta”.
Existe uma cura para a dependência química?
A dependência química é considerada uma doença crônica assim como a diabetes e a hipertensão. O paciente deverá controlar o uso dessa substância durante toda a vida após o tratamento inicial.
O paciente conseguindo se manter longe das substâncias que causam a dependência poderá ter uma vida produtiva e normal.
De acordo com um estudo realizado, estima-se que cerca de 40% a 60% dos pacientes com dependência química acabam tendo recaídas.
Não muito diferentes de outras doenças crônicas assim como a hipertensão que cerca de 50% a 70% tem recaída. E a asma que chega na mesma porcentagem de paciente da hipertensão.
Lembrando que para um tratamento mais eficaz os pacientes devem manter seu tratamento terapêutico constantemente.
Prevenção da dependência
É muito difícil pensar e estipular uma prevenção adequada para o uso de substancias que trazem dependências químicas.
A melhor maneira ainda é se manter longe delas o máximo possível ainda mais para pessoas em que já existem casos na família.
Confira mais post aqui no blog!
Se ficou com alguma dúvida e deseja entrar em contato é só clicar aqui!
Agora se deseja realizar uma cotação em planos de saúde é só chamar aqui!